Em cerimônia interna, apenas para colaboradores e diretoria,
como é tradição da empresa, a Cebrace
acendeu ontem (12/03), às 10h30, o seu quinto forno, o C5, localizado em
Jacareí, interior de São Paulo.
Conhecido como allumette,
o evento foi aberto com o discurso de Bernoit d´lribarne, delegado do Grupo Saint-Gobain para Brasil,
Argentina e Chile, seguido dos executivos da Cebrace: Renato Holzheim, diretor
executivo, Carlos Alberto Lori, diretor industrial de Jacareí, e Rodolfo
Civile, responsável pelo projeto de implantação da nova unidade.
Após o discurso, teve início o protocolo de acendimento do
forno que contou com funcionários da Cebrace que se revezaram ao levar a tocha,
acesa no forno do C3, até a madrinha do C5, Camila Landim Andrade, de 8 anos,
que deu início ao seu funcionamento.
A madrinha do C5 foi escolhida por meio de um concurso
cultural realizado entre as filhas dos funcionários da Cebrace. As interessadas
tiveram que criar uma frase respondendo a pergunta Por que eu devo ser a
madrinha do C5?. O resultado foi surpreendente e a comissão julgadora resolveu
criar a figura das daminhas de honra para auxiliar a madrinha em sua importante
missão.
A inauguração formal do C5 para o mercado vidreiro ainda não tem data marcada, mas acontecerá quando
o forno já estiver produzindo vidros efetivamente. Isso acontece porque, ao
acender o forno float, há um processo de adequação à alta temperatura e o vidro
produzido é descartado por não ter qualidade, já que os ajustes são feitos
nesse período. Esse processo dura entre 30 e 40 dias e, somente após a
estabilidade do forno, é que a primeira chapa
de vidro será produzida iniciando a produção de fato.
Anunciado em 2008, o C5 teve suas obras iniciadas em 2010 e
contou com um investimento de 170 milhões de euros. A nova unidade tem
capacidade produtiva de 920 toneladas/dia.
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